"Calo-me"

Calo-me a calúnia
Por não ser algo bom
Para o meu caráter.
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Silencio-me a contenda
Por não ser algo palpável
Para a minha formação.
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Aquieto-me
As fofocas e mexericos,
Por não condizerem
Com minha conduta,
E nem tão pouco
Com a minha postura.
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De um Ser humano
Decente que sou,
Que nasceu pra viver
A decência da essência
Do bem do amor.
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A maldade alheia
É como as trevas,
Não conseguem superar
A luz do mundo,
Que ilumina e brilha
Um coração que nasceu,
Para amar.
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Por isso não se receia
Siga a sua trilha
Acredita no amor maior,
Que nos protege, acalenta,
Incentiva e atrai;
Algo bom ao o nosso redor.
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Por que a maldade só inveja
Que tem sangue nas veias,
Quem trás no peito a verdade
E a nada neste mundo se receia.
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O Poeta das Estrelas!